O Reino do Faz de Conta

O Reino do Faz de Conta

Disse certa vez um sábio: “Honestidade é dizer a verdade aos outros e integridade é dizer a verdade a si mesmo”. O “mundo” do faz de conta como difusão cultural do entretenimento, tanto na área infanto-juvenil como para adultos, é de significativa importância para a nossa “fuga” do dia a dia e, consequentemente, para o … Ler mais

PORTUJURÊS

Portujurês,Darci Men

Você caro leitor, fala e escreve a língua portuguesa? Espero que sim! Afinal, estamos no Brasil, cuja língua oficial é o Português. Então, me responda: Você conhece os termos: “sodalício”, “axiológico”, “crivo”, “probatório”, “vértice”, “patrono”, “exordial”, “colendo”, “subsunção”, “vênia” e “infirmar”? Não? Você deve estar se perguntando: “que raio de língua é essa?” E eu, … Ler mais

Assim Caminha a Humanidade

uma mulher no trono papal

Segundo a Mitologia Grega, acredite se quiser, ela previa que a primeira mulher veio ao mundo como castigo dos Deuses. Ela se chamava Pandora e junto com ela veio a famosa caixa que não poderia ser aberta… mas, segundo a lenda, ela abriu a tal caixa e, consequentemente, trouxe inúmeras desgraças. Não ficou claro se … Ler mais

A Morte do Meu Pior Inimigo

A morte do meu pior inimigo, por Darci Men

Estávamos reunidos naquele hotel para um workshop de quatro dias. Éramos ao todo 20 pessoas, todos gerentes das várias empresas do grupo e o objetivo era discutir temas relacionados ao nosso cargo, tais como: liderança, relacionamento interpessoal, produtividade e coisas do gênero. No segundo dia, logo pela manhã, encontramos afixado na entrada do auditório o seguinte … Ler mais

A Sombra do Burro

A sombra do burro

Demóstenes (384-322 a. C.) foi o maior orador ateniense. Certa vez, promovendo uma assembleia pública em Atenas para tratar de altos interesses da pátria, Demóstenes viu-se em apuros pela turba impaciente, que fazia menção de retirar-se sem ouvi-lo. Então, elevando a voz, disse que tinha uma história interessante a contar. Com isso ele obteve o … Ler mais

A Lenda do Aparecido

A lenda do Aparecido
Uma história dos confins da Amazônia:

Naquela tarde, em dezembro de 1974, em uma estrada de terra cheia de buracos e perigos, “seu” Quitério, como era conhecido, dirigia sua Perua Rural com todo o cuidado.

Estava feliz e preocupado ao mesmo tempo.

Feliz porque, ao seu lado, juntamente com sua esposa Rosa, estava a sua bela filha Elisabete, a Beta, de 22 anos.

Depois de um longo período estudando na Faculdade da capital, finalmente ela retornava para sua casa, uma fazenda de gado nos confins da região sul da Selva Amazônica.

Preocupado porque ainda tinha que percorrer mais de 300 km por aquela estrada esburacada e deserta, no meio de uma floresta densa e perigosa, onde a casa mais próxima ficava a, pelo menos, 20 km. Além disso, aquela era uma época de chuvas na região e as nuvens escuras e ameaçadoras mostravam que não demorariam a cair e o que mais o preocupava era o horário, pois a noite já estava chegando, tornando a viagem mais perigosa ainda.

As mulheres conversavam animadamente, cada uma contando as suas novidades, enquanto seu Quitério, já com 50 anos, permanecia calado, alternando suas preocupações com as lembranças da sua vida atribulada, mas vencedora.

Ele tinha vindo do sul do país e, ao contrário da maioria daqueles que se aventuraram por aquelas bandas, tinha vencido todos os obstáculos e era agora uma pessoa muito respeitada na região, não só pelas muitas propriedades que possuía, mas, principalmente, porque era um trabalhador incansável, justo e honesto.

O casal só teve dois filhos, mas o primeiro, um menino alegre, contraiu uma doença grave e faleceu antes de completar 12 anos.

Seu Quitério, então, não mediu esforços para que a filha Beta estudasse na melhor Faculdade da região e agora ela retornava para casa formada em Medicina e já faziam planos de montar uma clínica médica, tão carente por aqueles lados.

Todos os trê ocupantes naquele veículo estavam com os seus pensamentos, quando, de repente, um imenso clarão surgiu no horizonte e, consequentemente, todos ficaram quietos e amedrontados.

Dona Rosa, com o seu jeito interiorano, perguntou:

— O que foi isso Quitério? Foi um raio?

— Não sei não Rosa! – Respondeu o Quitério, com ar de preocupação. — Raios fazem barulho e não ouvi nada! Muito estranho!

O instante seguinte foi mais inexplicável ainda: parecia que o tempo tinha parado e os pássaros não voavam nem cantavam, as árvores não balançavam e até o vento parecia não soprar mais.

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Rotina

Rosa azul

Sexta-feira. Finalmente é sexta-feira, pensou enquanto se espreguiçava e lutava contra a preguiça para levantar da cama. Estava tentando lembrar-se do sonho perdido com o barulho do despertador. Não conseguiu. Levantou-se, lavou o rosto e reparou em algumas rugas refletidas no espelho, não as conhecia. Foi até a cozinha e bebeu café requentado. Saiu. Depois … Ler mais

Mais uma conversa – RPM

Mais uma conversa - RPM - Virada São Paulo, sampa, virada cultural

Diogo Lima diz: Vou no domingo esse ano na Virada …ver a luta livre mexicana, meu sonho de infância!!! Depois passar no palco dos Beatles, e ver Blitz e RPM haha Priscila Gava diz: nossa… hahaha vai reviver sua infância rs Diogo Lima diz: Porra RPM, com a formação original! Lembro de estar indo pra praia, … Ler mais