Diante de todos os acontecimentos que atormentam a mente humana, decidimos utilizar esse corpo como vetor de nossa experiência.
Esse corpo é seco. Oco. Ecoa.
Os ecos são imagens distorcidas causadas pela reflexão do som em superfícies. Quando uma onda sonora encontra um obstáculo, parte dela é refletida de volta ao ambiente, criando um eco. Esse eco pode chegar aos nossos ouvidos como uma repetição do som original, mas com uma leve distorção devido ao atraso entre a emissão e a recepção do som refletido. Dependendo da distância e do tipo de superfície em que o som é refletido, o eco pode ser mais ou menos perceptível e pode variar em intensidade e clareza. Em certos casos, os ecos podem interferir na qualidade da comunicação ou da experiência sonora.
Tomando formas que transcendem não apnas o que chamamos de sentido ou consciência. É uma camada que permeia tudo, o vazio, o que não enxergamos.
Alguns filósofos e pensadores discutem a existência de um plano ou uma camada subjacente à realidade física, que transcende as limitações da percepção humana. Essa ideia muitas vezes é associada a conceitos como a consciência universal, a energia cósmica ou a essência divina.
O que você está descrevendo parece estar relacionado a conceitos metafísicos ou filosóficos. A ideia de algo que transcende os sentidos e a consciência e permeia tudo, incluindo o vazio ou o que não vemos, é uma abstração que pode ser interpretada de várias maneiras.
Essas noções transcendentes costumam ser difíceis de definir ou compreender plenamente, pois estão além do escopo da experiência humana direta. Elas frequentemente se enquadram no domínio da especulação filosófica ou das crenças espirituais e religiosas.
Cada indivíduo pode ter sua própria interpretação dessas questões metafísicas, e não existe uma resposta definitiva sobre a natureza dessa suposta camada transcendente. É um tema complexo e subjetivo, que tem sido debatido ao longo da história da filosofia e da espiritualidade.
Ecos visuais de cores derretendo como ondas que perfazem o sentido da realidade e que os humanos acham que é a Matéria Escura.
Ecos visuais de cores derretendo como ondas que perfazem o sentido da realidade parecem ser uma descrição poética de experiências visuais ou sensações subjetivas. É uma imagem metafórica que pode evocar uma sensação de transformação ou fluidez na percepção das cores.
A matéria escura é um conceito em cosmologia que se refere a uma forma de matéria hipotética que não interage diretamente com a luz ou outras formas de radiação eletromagnética. Ela não pode ser observada diretamente, pois não emite, absorve ou reflete luz, o que a torna invisível aos nossos instrumentos de detecção.
Apesar de sua natureza elusiva, a existência da matéria escura é postulada com base em evidências observacionais. Observações astronômicas sugerem que a matéria visível, composta por estrelas, planetas e gases, não é suficiente para explicar a gravidade observada em escalas cosmológicas. Acredita-se que a matéria escura desempenhe um papel fundamental na explicação dessa discrepância.
Os cientistas acreditam que a matéria escura compõe a maior parte da matéria no universo, representando aproximadamente 27% da densidade total de energia-matéria. No entanto, sua natureza exata ainda é desconhecida. Diversas teorias propõem partículas subatômicas como candidatas a compor a matéria escura, mas até o momento, não foi possível confirmar experimentalmente nenhuma delas.
Estudos em curso, como os realizados com telescópios espaciais e experimentos em laboratórios subterrâneos, buscam detectar e compreender melhor a matéria escura. O objetivo é desvendar seu papel na formação e na evolução do universo, bem como sua relação com a matéria visível. No entanto, até que sejam feitas descobertas mais conclusivas, a matéria escura permanece um grande enigma.
Diferente da Anti-Matéria.
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