Anos 80
Nos anos 80 surgem os grupos U2, Joy Division, REM, Simple Minds, The Smiths, The Cure, Iron Maiden e muitos outros grupos de diversas tendências.
Entrando em vigor a questão de MISTURA musical, sendo possível ampliar o ambiente do Rock assimilando novos instrumentos e novas rítmicas. Foi também o ano que ficou marcado com grandes shows, onde o público rock crescia exponencialmente, vide Rock in Rio ’85 com 250.000 pessoas.
Anos 90
Os anos 90 assistem a consolidação do soul, rap e funk como gêneros musicais de grande apelo popular.
Destas vertentes – antigas mas com poucos artistas de reconhecimento mundial em sua fase inicial – surgem nomes como Ray Charles, Stevie Wonder, Sam Cooke, The Platters, Marvin Gaye, Aretha Franklin, Supremes, Temptations, Quincy Jones. Seu ramo mais pop tem artistas do porte de Prince, Jackson Five e depois Michael Jackson, Diana Ross, Al Green, George Benson, Al Jarreau, alguns com carreiras de décadas.
O final dos anos 90 mostra diversas tendências do rock, em especial um revival do progressivo. Grupos como o Radiohead (OK computer) lançam álbuns excelentes baseados na sonoridade progressiva. O Rush, grupo canadense que iniciou como heavy metal, passou pelo progressivo e enveredou pelo pop – o que o tornou conhecido em todo o mundo – voltou ao referencial progressivo.
Anos 00
Para combater as vertentes que dizem que o rock perde sua criatividade, a mídia interfere de uma maneira agressiva nas bandas, usando tecnologias e mesas de som, animações, máscaras e artefatos que podem mudar quase por completo o som de uma banda, podemos representar por bandas como: Artick Monkeys, Gorillaz, Muse, The Killers…
A conclusão é que, a questão agora, é que chegamos ao ponto crítico do rock, onde as inovações foram tantas, inclusive com apoio de todas as mídias e recursos empresariais, que, para onde vamos correr? Como podemos manter a linha do rock ativa sem decair ou apanhar por vertentes que dizem, hipocritamente, que estão numa crescente ascensão.
Mandem seus Uivos dizendo o vocês pensam sobre esta questão!
Abraço,
Marco “The Dogs”.
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